O PROEJA no Amazonas: desafios da profissionalização para jovens e adultos


 

Comentários

  1. Que Conferência Maravilhosa! Parabéns! Quando a senhora falou sobre a falta de alimentação para os estudantes me questionei sobre a política de permanência. Moro na Bahia, mas conheço Manacapuru (meu tio trabalhava lá). Imagine uma cidade como Manacapuru sem uma forte Política de Assistência Estudantil - principalmente para estudantes do Proeja!

    ResponderExcluir
  2. Gean Carlo Soares Capinan

    Professora, parabéns pela linda explanação e com conhecimento de causa, esse pertencimnto faz toda a diferença pois a Sra. não fez apenas uma pesquisa a Sra. é fruto do que pesquisou. E como a Sr. falou são vários pontos a serem observados, mobilização social (buscando seus direitos), política estudantil de permanencia, componentes curriculares a serem revisto e participação efetiva do Poder público. Portanto, sõa iúmeras questões que circundam o PROEJA, e que em muitos casos impossibilitam a realização m sua totalidade, infelizmente. Mas como fica claro, nada é impossível, necessitando da mobilização de todos para que efetivamente a Politica voltada para o PROEJA seja cumprida. Parabéns pela sua pesquisa, um norte para quem deseja entender mais sobre o assunto. Fortte abraço.

    ResponderExcluir
  3. Bom dia, professora Ágida! Em sua fala você comenta sobre a necessidade da articulação da proposta de educação profissional destinada a jovens e adultos com o que é demandado em atividades produtivas no lugar. Gostaria que você refletisse sobre a contradição que emerge na sociedade de mercado, onde os cursos de formação não se baseia em uma planificação que vislumbre a sintonia entre a quantidade de mão de obra formada com os postos demandados no mundo do trabalho. Disso, pode resultar a problemas para empregabilidade ou precarização das condições de trabalho e remuneração, uma vez que há um exército reserva de mão de obra. Lembro como exemplo a demanda que surgiu para técnicos em segurança do trabalho, no final da década de 1990. Só havia poucos cursos disponíveis em Salvador, na capital do estado. Posteriormente, proliferam a oferta de cursos para formação de Técnicos em Segurança do trabalho no interior do estado também, resultando na dificuldade para empregabilidade e rebaixamento do nível salarial.

    Em suma, como você percebe essa contradição que dificulta, ao meu ver, um êxito efetivo na politica educacional voltada para EJA, na medida em que o processo de escolarização e formação profissional podem não assegurar a inserção no mundo do trabalho? Moisés Leal Morais

    ResponderExcluir
  4. Ana Maria Anunciação da Silva29 de setembro de 2020 às 14:47

    Boa noite, Professora.
    Parabenizo sua exposição. Durante essa Pandemia acompanhei o ciclo formativo dessa temática pelo IF Amazonas. Para mim, foi de grande valia, pois no momento estava construindo, junto a outros(as) docentes o currículo do meu município no GT da Educação do Campo e GT Educação e Diversidade. Agradeço suas contribuições.

    ResponderExcluir
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  6. Parabéns Professora, pela excelente explanação sobre o PROEJA no Amazonas o que nos faz refletir sobre o desafios da profissionalização para os jovens e adultos no nosso país causada pela falta de políticas para essa população pelos governos.

    ResponderExcluir