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ResponderExcluirCaro Professor Jucimar, parabéns pelo seu trabalho de resgate do pensamento freireano na EPT.Considero de grande valia tal resgate e sua investigação , como disse na sua defesa de mestrado. No sentido de compreender o alcance das ideias freireanas na rede estadual,
ResponderExcluirfaço 2 perguntas :
1. Se a transformação da Escola Agrotécnica em CETEP ocorreu em 2008, a quais razões você atribui o "desconhecimento " dos estudantes da dimensão]ao territorial? Pergunto porque esta questão aparece em alguns CETEPs , mas não em outros. Algumas hipóteses: permanência da cultura de escola agrotécnica? Discussão interna insuficiente sobre o tema? Falta de formação continuada ? Falta de vinculação com o movimento social do território?
2. A experiência de educação profissional da Bahia de 2008 a 2016 se reivindica como portadora de uma matriz de concepção gramsciana com elementos pedagógicos de inspiração freireana. Na sua experiência no CETEP, você considera que essa perspectiva esteve presente? Em que medida? Que elementos você identifica?
Parabéns Professor Jucimar pela excelente Conferencia! Realmente a Educação Profissional é Trabalhar no Formação do Ser! Nívia Barreto dos Anjos.
ResponderExcluirBom dia, professor! Gostaria primeiramente de parabenizá-lo pela excelente e instigante apresentação. Fiquei interessada na experiência apresentada pelo senhor durante o vídeo e deixo aqui duas perguntas na tentativa de compreendê-la da melhor maneira possível: com relação aos temas centrais problematizados em 2013 (território, territorialidades e Interculturalidades) quais foram as percepções dos sujeitos envolvidos ao final do percurso metodológico adotado? E em que medida essas percepções apreendidas provocaram um tencionamento na releitura de um currículo voltado ao desenvolvimento territorial local?
ResponderExcluirDesde já agradeço pela contribuição!
Gleice de Oliveira Miranda
Bom dia, professor! Como você enxerga a possibilidade de efetivar uma educação profissional e tecnológica, o seu currículo e os cursos ofertados, de modo que estabeleça sintonia com o sentido para escolarização que os educandos atribuem a partir dos seus horizontes de expectativas de inserção no mundo do trabalho? Moisés Leal Morais
ResponderExcluirParabéns!
ResponderExcluirMuito interessante a sua temática. Obrigada por compartilhar.
Se o pensamento de Freire tivesse sido desenvolvimento nas escolas.
Poderia estar diferente a educação em nosso pais. Pois ele conhecia a nossa realidade e necessidades.Não precisava buscar em outros teóricos.
Obs; A galinha linda a participação. (amei)
Ilza Alves Pacheco
Campo Grande/MS
Parabéns Professor Jucimar por trazermos Paulo Freire na perspectiva da educação profissional. Paulo Freire não foi somente um teórico, foi um militante das suas ideias, sempre na perspectiva do sujeito. Infelizmente a educação profissional no Brasil ainda é confundida com a educação profissionalizante (treinamento para qualificação de mão-de-obra) por quem, de fato, executa a educação. Essa discussão é essencial para pensarmos em que direção estamos indo... " caminho se faz caminhando". PARABÉNS!!!
ResponderExcluirAdilton SIlva Gomes
trazer-nos*
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